Imagem: divulgação |
Os docentes estão em greve desde o
dia 17 de maio, reivindicando por reestruturação do Plano de Carreira, promessa
feita pelo governo em 2011 e recomposição de perdas salariais, antes do envio do
orçamento 2013 ao Congresso Nacional, em 31 de agosto.
Além dos docentes, os servidores das
instituições também aderiram a greve em 11 de junho. Alguns estudantes também
paralisaram as atividades em apoio às duas categorias.
Os ministérios de Planejamento e da
Educação se reuniram com diversas unidades sindicais na última sexta-feira
(13), para tentar uma negociação. Após reunião, o Comando Nacional de Greve
analisou a proposta do governo e na noite de domingo (15) o Andes enviou uma
indicação aos sindicatos locais ligados à entidade para que rejeitem a proposta
do governo e radicalizem as ações de greve.
Agora os professores realizarão até
a próxima sexta-feira (20) assembleias para avaliarem a proposta e após isso
uma nova reunião irá acontecer na segunda (23) com os ministérios para tentar a
negociação.
De acordo com o Andes, a bandeira da
reestruturação da carreira é antiga, mas a mobilização se tornou mais intensa
depois da implantação do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e
Expansão das Universidades Federais (Reuni), do Ministério da Educação.
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