Sessão da Câmara na última segunda-feira |
O prefeito de Mirassol,
José Ricci Júnior (PDT), foi alvo de mais uma denúncia. Candidato à reeleição,
Ricci foi acusado por suposta compra de votos. Segundo denunciantes, Ricci
teria se utilizado de um caminhão da empresa Constroeste, que presta serviços
ao município, para entregar materiais de construção na casa de uma moradora no
bairro Cohab II.
Na última segunda-feira
(11), a Câmara Municipal rejeitou a abertura de duas Comissões Processantes
contra Ricci. A primeira denúncia foi protocolada pelo candidato a prefeito em
Mirassol, Marco Fanelli (PTN) e a segunda pelo munícipe Gabriel Antônio de
Oliveira.
A primeira denúncia foi
rejeita por 7 votos a 2 (Donegá Neto e Cleuza dos Santos votaram a favor da
abertura de CP), a segunda também foi rejeitada por 6 votos a 3 (Donegá, Cleuza
e Serginho votaram a favor da abertura da CP). São necessários 2/3 dos votos
para que qualquer denúncia seja acatada. O vereador Pasqualim (PT) não
compareceu a sessão.
O vereador e candidato
a vice-prefeito Tiago Rodrigues, pediu sua “suspeição” (ser impedido de votar)
alegando que o primeiro denunciante é seu adversário nas eleições. Em seu
lugar, quem assumiu foi o suplente Carlos Divino de Souza, o Mineiro.
A maioria dos
vereadores que votaram contra a CP, alegou que as denúncias já estão na Justiça
Eleitoral, ou então, aceitaram a explicação extraoficial da Prefeitura de que a
doação era devido a uma decisão judicial.
Procuramos a Prefeitura
de Mirassol para maiores esclarecimentos, que informou através da Assessoria de
Imprensa que nenhuma notificação oficial foi protocolada, e que só iria se
posicionar após o recebimento do mesmo.
VEREADORES DE MIRASSOL SEMPRE EM CIMA DO MURO, MAS A JUSTIÇA ELEITORAL É IMPLACÁVEL E VAI PUNIR ESSE CORRUPTO!
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